CODÓ - Há alguns anos havia postos de segurança da Polícia Militar (PM), que tinham a finalidade de apoiar o trabalho da PM nos bairros com maior registro de violência.
Nove anos depois, só o do bairro São Francisco, na praça do conjunto habitacional Vereda Tropical, e o do Santo Antônio, no chamado Pé da Ponte, continuam com paredes erguidas, embora o espaço físico desses prédios já demonstrem sinais de abandono.
No posto do bairro Nova Jerusalém, outro exemplo: as telhas foram furtadas e as paredes destruídas. No bairro Codó Novo, o posto simplesmente desapareceu. A desempregada Irene da Cruz diz que a comunidade não acredita que o posto volte a funcionar.
“O prefeito prometeu que nos primeiros dias de sua administração o posto voltaria a ser erguido. Enquanto isso, tem roubo e assalto todo dia por aqui”, assegura Irene da Cruz.
Assim como no Codó Novo, no bairro Nova Jerusalém a situação não é diferente. A pensionista Maria Oneide Vieira diz que a comunidade está insegura, uma vez que não há a quem recorrer.
“O posto daqui os bandidos mesmo acabaram. Quando tinha a policiais, a gente chamava e eles nos atendiam com rapidez. Agora, o ladrão mata e joga até na água do rio e a polícia não chega”, desabafa a pensionista.
Semana passada foi reinstalado o posto do bairro Santo Antônio, no Pé da Ponte. O ponto é estratégico para fiscalização de quem chega ou sai para a cidade de Timbiras.
Dois agentes de patrimônio, contratados pela Prefeitura, e um policial militar são disponibilizados para trabalhar no posto 24 horas.
O secretário municipal de Proteção ao Patrimônio Público, Antônio Figueiredo, diz que outros postos de segurança serão instalados em Codó.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.