SÃO LUÍS - O Secretário de Segurança, Raimundo Cutrim, negou nesta terça-feira que tenha recebido o laudo oficial sobre a morte do prefeito de Buriti Bravo, João Leocádio.
O resultado das análises no corpo do prefeito foi divulgado ontem pelo perito que participou dos trabalhos de investigação e confirma que João Leocádio teria sido assassinado com dois tiros, de armas diferentes.
Polêmicas
A morte do prefeito de Buriti Bravo, João Henrique Borges Leocádio é cercada cada vez mais de polêmicas. No dia em que o corpo do prefeito foi encontrado, no povoado de Gameleira, a polícia levantou a hipótese de suicídio, pouco depois admitiu que João Leocádio havia sido assassinado.
Duas pessoas foram presas acusadas da morte e a polícia não descobriu quem foi o mandante do crime. O laudo do IML informou que o prefeito foi assassinado com um tiro.
Nesta quarta-feira, em entrevista à rádio Mirante AM, o perito criminal Wilton Carlos Rego Ribeiro, do ICRIM, afirmou que o prefeito foi morto com dois tiros, de armas diferentes, o que descartaria a possibilidade suicídio.
O secretário de Segurança Pública determinou que fossem abertos inquérito policial e processo administrativo para apurar as declarações do perito.
Para Raimundo Cutrim, só o legista poderia dizer se João Leocádio foi assassinado com um ou dois tiros, ou até com duas armas. Para o secretário, o laudo do perito não tem nada de oficial.
Além disso, Raimundo Cutrim disse que só tomou conhecimento do laudo pela imprensa.
Leia o motivo da polêmica
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