SÃO LUÍS - A equipe de fiscalização formada por procuradores do Ministério Público do Trabalho, auditores fiscais do Ministério do Trabalho e policiais federais, foi à Maurilândia (GO), onde fica a maior usina de álcool e açucar do Estado. Eles investigaram as denúncias de cortadores de cana, de trabalho escravo.
Segundo os cortadores de cana, foi prometido a eles na hora da contratação, comida, alojamento, entre outras coisas que nunca foram cumpridas. A maioria dos trabalhadores são das cidades de Codó, Caxias e Aldeias Altas no estado do Maranhão. Os trabalhadores querem receber dinheiro para voltar pra casa e reclamam que a empresa não fez o pagamento doas salários.
O regime que os cortadores de cana trabalhavam não chega a ser escravidão porque eles tinham carteira assinada mas, foi classificada pelos auditores fiscais do trabalho como degradante, e uma das provas é a situação precária dos alojamentos. Contra a Usina, o Ministério Público vai propor uma ação civil pública
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.