ONGs iniciam ações de preservação do rio Itapecuru

Imirante.com e O Estado do MA.

Atualizada em 27/03/2022 às 15h10

CAXIAS – Assoreamento, desmatamento das margens e poluição são algumas das ameaças mais freqüentes contra o rio Itapecuru. Problemas que, segundo ambientalistas e estudiosos, teriam provocado a redução de aproximadamente 40% do volume do Itapecuru.

Principal e mais extenso cursor d’água do estado, o rio nasce na área setentrional da Serra da Croeira e, até desaguar na Baía de São José, percorre 1.050 quilômetros de solo maranhense, banhando 48 municípios em uma área com população estimada em cerca de dois milhões de habitantes. Para muitas comunidades, o rio é a principal fonte de riqueza.

Algumas organizações não-governamentais ligadas à preservação e à defesa do meio ambiente deram início a um trabalho de recuperação das margens do Itapecuru. A Fundação Rio Parnaíba, por exemplo, encomendou uma pesquisa para conhecer de forma mais ampla o atual estágio de degradação do rio, e constatou que em 10 anos a sua vazão, que era de 200 metros cúbicos por segundo, caiu para cerca de 140 metros cúbicos por seundo.

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