UFMA realiza trabalho com comunidades quilombolas de Alcântara

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 15h16

SÃO LUÍS - A Universidade Federal do Maranhão em parceria com a Universidade Solidária (UNISOL) lançaram na manhã desta quinta-feira, no auditório Mário Meirelles, no Centro de Ciências Humanas (CCH), o Projeto Calú, que atenderá as comunidades de Itamatatiua e Samuncangaua, remanescentes de quilombos em Alcântara.

O projeto, integrante do programa de extensão da Universidade, tem como objetivo promover uma integração entre as comunidades quilombolas do município de Alcântara e os estudantes da UFMA, além de realizar um mapeamanto das questões de sustentabilidade dessas comunidades. Participam do Projeto três coordenadores e cerca de 22 alunos das áreas de saúde, educação e artes; todos afro-descendentes.

Iniciado em 1990, os integrantes do Calú realizaram no último dia dois a primeira visita as comunidades, com o objetivo de relatar as principais dificuldades e promover uma sensibilização dos moradores.

Atualmente o Projeto Calú recebe recursos do CNPq. São R$ 20.000 mensais que serão repassados durante três meses.

Pelo seu caráter interdisciplinar, o Projeto pretende proporcionar às comunidades capacitação social e melhores condições de saúde, de trabalho e de educação, além de fomentar a auto-estima dessas populações. Hoje as comunidades de Itamatatiua e Samuncangaua sobrevivem através da cerâmica e da pesca.

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