Municípios da regional de Açailândia recebem medicamentos

Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 15h23

SÃO LUÍS- Mais de 1.200 volumes de remédios foram repassados este ano para os oito municípios pertencentes à gerência regional de Açailândia.

Os medicamentos são para suprir as necessidades das pessoas que procuram diariamente os postos de saúde de Açailândia, Buriticupu, Cidelândia, Itinga do Maranhão, São Francisco do Brejão, São Pedro da Água Branca, Vila Nova dos Martírios e Bom Jesus das Selvas.

O gerente de Desenvolvimento Regional, Raphael Carlos Galletti, que esteve inspecionando como está sendo feita a distribuição dos medicamentos, falou sobre a importância da abastecer as farmácias básicas.

"No Brasil a política de medicamentos foi concebida como parte essencial da Política Nacional de Saúde e se constitui como um elemento de fundamental importância para a implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições de saúde do povo maranhense".

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Carlos Galletti assegura que a regional de Açailândia vem trabalhando com um bom relacionamento com os municípios, por isso é que "temos hoje uma boa organização e operacionalização da assistência farmacêutica. A equipe de técnicos da assessoria de saúde da regional está bem envolvida nas ações desenvolvidas nos municípios e, portanto, fica bem mais fácil o trabalho de seleção, programação, aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos".

GESTÃO- Segundo a Gerência de Qualidade Vida (Gevida), o Ministério da Saúde determinou à gerência técnica de assistência farmacêutica do departamento de atenção básica, criado em abril de 2000, dentro da Secretaria de Políticas de Saúde, a construção de uma gestão na qual a Assistência Farmacêutica constitua objeto de relevância na promoção da melhoria das condições de saúde e de vida da população.

O gerente da Gevida, Abdon Murad, garante que durante este ano o Ministério da Saúde, através da reorientação da Assistência Farmacêutica, irá implementar várias outras ações como: descentralização da gestão, promoção do uso racional de medicamentos, otimização e eficácia das atividades envolvidas na assistência farmacêutica e iniciativas que possibilitem a redução de preços do produto, inclusive no setor privado.

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