Em Açailândia

Mulheres são presas com grande quantidade de drogas, em Açailândia

As mulheres foram identificadas como Antônio Aline Alves Lima e Adriele Lima Sousa.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Antônio Aline e Adriele Lima Sousa foram com 38 tabletes de maconha. (Divulgação /Polícia Civil )

IMPERATRIZ – A operação, coordenada pela Delegacia de Combate ao Narcotráfico de Imperatriz, das através da Polícia Civil, prendeu mais duas mulheres, por envolvimento com o tráfico de drogas. As prisões foram realizadas em Açailândia na noite desse domingo (18), durante abordagem, na RB-010.

As mulheres foram identificadas como Antônia Aline Alves Lima, de 22 anos, e Adriele Lima Sousa, de 21 anos. Elas foram presas dentro de um ônibus, que havia saído de Imperatriz, com destino a São Luís. O ônibus foi parado durante abordagem feita pela Polícia Civil, no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Os policiais perceberam um comportamento estranho das duas mulheres e ao verificaram a bagagem, forma encontrados numa mala, 38 tabletes de maconha. A droga, segundo a polícia, seria entregue na capital do Estado.

As duas mulheres foram autuadas em flagrantes por tráfico de drogas. Elas estão à disposição da Justiça, no presídio de Açailândia. Cabe lembrar que com estas prisões, somam quatro mulheres presas por envolvimento com o tráfico em menos uma semana.

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Na semana passada foram presas Andreia Barbosa Silva, que foi flagrada dentro de um taxi com um quilo de maconha prensada, escondida dentro de sua bolsa, e Andreia Martins dos Santos, que por sua vez, foi flagrada com três quilos de maconha, dentro de um ônibus Estas duas prisões foram realizadas em Imperatriz.

Para o delegado regional, Eduardo Galvão, a operação tem surtido efeito. “Foram feitas abordagens em horários variáveis e de maneira aleatória, mas surtiu feito. 48 quilos de drogas apreendidos, quatro mulheres presas”, afirmou, ressaltando que o trabalho de combate ao tráfico vai continuar.

O fato de mulheres estarem envolvidas com o tráfico, chama a atenção até da polícia. “Há uma preferência dos traficantes por mulheres, nessas viagens interestaduais, porque é uma coisa que exige mais responsabilidade, e de menores, quando a droga é comercializada dentro das cidades”, observa Eduardo Galvão.

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