IMPERATRIZ – O tradicional desfile cívico em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, neste 7 de setembro, conta com a participação de 57 entidades e instituições.
O trajeto do cortejo é a avenida Getúlio Vargas, no Centro, e o palanque de autoridades está instalado na Praça Brasil.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (Semed), responsável pela organização da programação da Semana da Pátria, o desfile deste ano é um dos maiores da história da cidade.
Além das escolas públicas e privadas participam entidades como a Igreja Assembleia de Deus, associações e federações esportivas e as instituições de segurança o Corpo de Bombeiros, Policia Militar, Exército, Marinha do Brasil, Aeronáutica.
Também integram a programação bandas fanfarras de escolas entre outros.
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O desfile encerra a programação da Semana da Pátria aberta no dia 31 de agosto com a Corrida do Fogo Simbólico, que terminou em frente a prefeitura. Desde então a Semed passou a realizar o desfile cívico em várias regiões da cidade, distribuídas nos polos Vila Lobão, Cafeteira, Vilinha, Vila Nova, Petrolina, Coquelândiaa-São Félix, Olho D´Água, Lagoa Verde, Bacuri, Vila Vitória e Santa Rita.
As atividades da Semana da Pátria envolveram os alunos das 157 unidades escolares da rede municipal de ensino de Imperatriz no espírito de patriotismo. O tema deste ano foi Brasil, o mundo se encontra aqui; uma alusão aos Jogos Olímpicos 2016 realizados no Rio de Janeiro.
História do desfile
A Parada Oficial do Sete de Setembro é uma alusão ao Dia da Independência do Brasil ocorrido em 07 de setembro de 1822. Na época, eram realizadas comemorações oficiais, como: uma grande parada das Forças Armadas (Exército, milícias e, depois de 1831, Guarda Nacional); um Te Deum (ofício religioso de ação de graças) na capela imperial; um cortejo e beija-mão no Paço da cidade. À noite, os habitantes costumavam iluminar as janelas das suas casas com velas ou lâmpadas de azeite, enquanto o imperador e boa parte da sociedade assistia a um espetáculo de gala em um dos teatros da cidade. O espetáculo sempre começava logo após a chegada do imperador e da imperatriz, saudados pela orquestra ou a companhia que tocava ou cantava o Hino da Independência ou o Hino Nacional, que tinha uma letra diferente da atual. Durante a parada e no início do espetáculo, dava-se vivas à Independência e ao monarca e, no teatro, poetas liam sonetos e outros versos comemorativos do dia durante os intervalos. Mostrando assim, o poder do Estado.
Hoje, em todo o Brasil é realizados desfiles cívicos exaltando a Nação Brasileira e sua História do Dia da Independência como forma de comemorar as conquistas e lutas do país.
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