IMPERATRIZ – A audiência pública que discutiu a retenção das carteiras de trabalho dos servidores municipais e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) mobilizou a categoria. Com a participação de representantes da Caixa Econômica Federal, do governo municipal, vereadores e de sindicatos, foi discutido o problema e feitos questionamentos em busca de soluções.
Segundo o vereador proponente da discussão Rildo Amaral (SD), a prefeitura mudou o regime para estatutário, o projeto foi aprovado na Câmara Municipal e que teria possibilidade do saque do FGTS.
“Mas os cinco modelos normatizados pela Caixa Econômica Federal não contemplam a mudança de regimento e, há um ano, as carteiras estão retidas na prefeitura e não foram devolvidas aos servidores”, disse o parlamentar.
O presidente da Câmara, vereador José Carlos (PV), ao usar a tribuna, falou sobre a preocupação da casa em promover os debates por meio das audiências públicas, procurando buscar soluções para os impasses da comunidade. “Não adianta bater boca sem ter solução. É interesse da Câmara em ajudar a resolver, para não ficar em discurso vazio”, afirmou.
O setor jurídico da Câmara Municipal foi colocado à disposição dos servidores municipais. Também foi marcada uma reunião para a próxima terça-feira (13), entre representantes da prefeitura, procuradoria, câmara e sindicatos dos servidores municipais.
A audiência pública foi realizada nesta quinta-feira (8) na Câmara de Vereadores de Imperatriz.
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