IMPERATRIZ – A mulher encontrada morta em um galpão, na manhã desta segunda-feira (23), era funcionária da Defesa Civil de Imperatriz. Jornilda Teixeira Barros da Silva, 39 anos, trabalhava no setor de expedição de taxas. O expediente na Defesa Civil foi suspenso nesta segunda-feira (23).
Segundo superintendente, Francisco das Chagas, Jornilda trabalhava na Secretaria de Planejamento Urbano e Meio Ambiente (Sepluma) e, há quase quatro anos, passou a integrar a equipe da Defesa Civil.
Francisco disse, ainda, que Jornilda passou boa parte desse domingo na casa dele com o filho dela. Jornilda saiu por volta das 15h dizendo que tinha um compromisso.
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“É muito triste saber disso. Hoje cedo fomos surpreendidos com esse crime bárbaro. Ela era uma servidora muito amiga, extrovertida e alegre. Os contribuintes tinham muito carinho por ela. Nós lamentamos muito essa perda”, afirmou Francisco das Chagas.
O crime
Jornilda foi encontrada morta em um galpão no Parque Alvorada. O dono do local chegou com os pedreiros para trabalhar e encontraram o corpo da mulher. A vítima foi morta a pauladas e ficou com o rosto deformado. Uma motocicleta, dois capacetes e peças de roupas foram deixadas no local do crime. A polícia investiga o caso, mas ainda não tem informações do que teria motivado o crime.
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