IMPERATRIZ – Além de fazer e receber chamadas, a possibilidade de tirar foto, gravar vídeo, tocar música, navegar na internet e acessar aplicativos, torna as pessoas cada vez mais dependentes do celular ou smartphone. Mas não adianta ter um aparelho cheio de funcionalidades se ele ficar sem energia na hora que mais se precisa dele.
Com as baterias removíveis se tornando cada vez mais raras em novos aparelhos, o Imirante Imperatriz conversou com dois técnicos em assistência de celulares para ajudar os internautas a detectarem os sinais de problemas com a bateria, além de dar dicas para garantir maior durabilidade e segurança.
“Defeitos na bateria são a segunda maior demanda de serviço que chegam aqui. Perde apenas para os problemas com aparelhos quebrados”, conta o técnico Túlio Anderson. Segundo ele, as baterias têm prazo de vencimento e, geralmente, começam a diminuir o tempo de carga após um ano de uso.
O técnico diz que o principal sinal de defeito na bateria é o descarregamento rápido do componente. “Quando a carga estiver durando apenas um dia, ou um dia e meio, a bateria já pode está com problemas”, explica Túlio.
Ele aconselha que as pessoas coloquem o celular para recarregar apenas quando a carga da bateria estiver em torno de 10%. Assim, o aparelho não descarrega totalmente, prevenindo que a bateria não venha a ficar “viciada”.
Para o técnico Maciel Pereira, é preciso ter cuidado com a ativação desnecessária de alguns recursos. “Muitas pessoas costumam deixar o GPS, bluetooth ou wi-fi ligados o tempo todo, exigindo muito mais carga da bateria”, acrescenta.
Maciel também recomenda que os aparelhos sejam colocados na função de economia da bateria, ou desligados, quando estiverem em locais onde não há sinal de rede disponível.
Cuidados básicos
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) recomenda alguns cuidados com as baterias. Veja no infográfico:
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