IMPERATRIZ - A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa do Maranhão que investiga casos de violência contra a mulher realiza reunião de trabalho, na tarde desta quinta-feira (22), na Câmara de Vereadores de Imperatriz. Dessa reunião participam as deputadas Francisca Primo, a presidente da CPI, Valéria Macêdo e Eliziane Gama, além de representantes da Defensoria Pública do Estado, Promotoria da Mulher, Vara da Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher, Secretaria Municipal da Mulher o Movimento Feminista da cidade.
Durante a abertura dos trabalhos, a presidência defendeu maior integração de entidades e instituições que formam a rede de atendimento a mulher em Imperatriz.
Em discurso, a líder do Movimento Feminista, Conceição Amorim elencou alguns problemas que na opinião dela dificultam o combate a violência contra a mulher como a não integração de serviços, falta de capacitação para melhor atendimento às vítimas e o respectivo cumprimento da Lei Maria da Penha.
Amorim sugeriu, ainda, que o município de Imperatriz reivindique recursos na Secretaria Geral de Defesa da Mulher e seja criado um banco de dados a respeito dos casos. Após o discurso, ela entregou um documento a presidência da CPI.
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O promotor de Justiça Frederick Barcelar, titular da Promotoria da Mulher, disse que a rede de enfrentamento é uma das melhores do País, mas reconheceu que é preciso avançar na área da proteção a mulher vítima de violência. Frederick ,também, se queixou da falta de um banco de dados sobre violência contra a mulher.
A CPI que investiga a violência contra a mulher veio a cidade para investigar como vem sendo realizado o trabalho da rede de combate a violência mulher. A reunião deverá seguir até à noite no plenário da Câmara de Vereadores.
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