ESTREITO - Os vereadores do município de Estreito, suspeitos de desviar recursos públicos, continuam afastados por decisão da Justiça. No momento, a cidade está sem vereador.
A equipe de reportagem da TV Mirante voltou ao município e não conseguiu localizar nenhum dos vereadores suspeitos de desviar, aproximadamente, R$ 200 mil dos cofres públicos. A contadora da Câmara também é suspeita de participação na fraude.
A Câmara Municipal de Estreito continua de portas fechadas, sem previsão para o retorno das sessões. Os nove vereadores afastados por decisão judicial são acusados de desviar quase R$ 200 mil dos cofres públicos, sobras do repasse do Executivo para a manutenção do órgão, que deveriam ser devolvidas ao município.
A reportagem da TV Mirante procurou a presidente da Câmara, afastada do cargo, na residência dela, mas não obteve nenhuma informação sobre onde ela estaria.
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Além de Reginalva Alves Pereira, que era a tesoureira da Câmara, as ações foram movidas contra: Edwandrio Gomes Pereira (presidente na época), Elton Pasa, José Rômulo dos Santos, Inocêncio Costa Filho, Eriberto Carneiro Santos, Manoel Barbosa de Sousa, Bento Cunha de Araújo, Benedito Sousa Salazar. A contadora Ivonete Prado Macedo também é alvo da ação do Ministério Público.
Segundo o Ministério Público, os R$ 198 mil foram divididos entre os nove vereadores e, a cada mês, um deles recebia a quantia de R$ 22 mil em cheque. A fraude só foi descoberta porque um dos cheques foi repassado a um agiota.
Em posse da cópia de um dos cheques foi que um dos suplentes dos vereadores fez a representação no Ministério Público. A população espera que a juíza nomeie os novos vereadores ainda esta semana.
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