IMPERATRIZ - Os departamentos de História e Geografia da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), em Imperatriz, estão realizando esta semana um encontro que discute a educação patrimonial da Região Tocantina. O evento será realizado até sexta-feira, no auditório da própria instituição de ensino superior, no Centro, com a participação de universitários e profissionais ligados ao tema.
O encontro reserva uma surpresa aos participantes: um minimuseu com fósseis e material colhido em sítios arqueológicos da região pelo pesquisador Luís Pereira Santiago.
Levantamentos preliminares de pesquisadores revelaram que em Imperatriz há material arqueológico único no mundo, como é o caso de vestígio dos antepassados das etnias Guajajara e Krikati. Nesses sítios arqueológicos há “pedras” e até culturas imateriais como rituais, danças e a língua dessas etnias que, ao longo dos anos, vêm sofrendo alterações. Um projeto em execução com apoio da Cooperativa de Apoio aos Povos Indígenas está desenvolvendo um trabalho para valorizar a cultura e a língua dos Krikati.
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