SÃO LUÍS - Os integrantes de movimentos sociais que interditam a entrada principal do Canteiro de Obras da Hidrelétrica de Estreito decidem manter o acampamento, após uma segunda tentativa de por fim ao protesto, que já dura nove dias.
Eles exigem a criação de um Fórum para rever os critérios de indenização das famílias que serão atingidas pela construção da barragem.
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