Usina de Estreito

Sítios arqueológicos são encontrados

As pesquisas já encontraram pedras lascadas, ferramentas, cacos de cerâmica e gravuras rupestres.

Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 13h52

SÃO LUÍS – O trabalho de pesquisadores nas proximidades da construção da Barragem de Estreito já identificou seis sítios arqueológicos, onde viviam antigos habitantes. As pesquisas já encontraram pedras lascadas, ferramentas, cacos de cerâmica e gravuras rupestres. Tudo está sendo enviado à sede do Núcleo Tocantinense de Arqueologia (NUTA), em Porto Nacional, no Estado do Tocantins, para estudo de pesquisadores e estudantes universitários.

Posteriormente, o acervo arqueológico será exposto à população. Também deverão ser realizadas ações de educação patrimonial nas escolas e associações de moradores da região compreendida entre o sul do Maranhão e o norte do Tocantins.

Para a execução do resgate arqueológico, os pesquisadores percorrem diariamente as áreas em busca de resquícios do passado. O trabalho envolve a vistoria do solo e coleta de vestígios que auxiliam a compreensão dos hábitos de vida dos antigos moradores. É feito um completo levantamento de antigas sociedades que ocupavam a área onde será instalado o futuro reservatório da Usina de Estreito.

Muitas vezes por vias de difícil acesso, os pesquisadores rodam de carro, ou mesmo a pé, identificando possíveis locais de antigas habitações nos 12 municípios envolvidos com a UHE Estreito. Até o momento, já foram identificados seis sítios arqueológicos, onde viviam antigos habitantes.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.