SÃO LUÍS - Em um comunicado divulgado ontem (16), o consórcio responsável pela construção da Hidrelétrica de Estreito, informou que estudos etnoecológicos realizados nas terras indígenas, pelo Centro de Trabalho Indigenista, ratifica que o eixo e o reservatório da hidrelétrica estão distantes das aldeias.
O consórcio informou ainda que mantém disponível junto aos moradores da área de influência da barragem, ao Ibama, prefeituras, câmaras municipais, cartórios, fóruns e sedes do Ministério Público Federal e Estadual, o cadastro dos beneficiários com futuro remanejamento.
No entanto, como a implantação da Hidrelétrica de Estreito está em sua fase inicial, estão sendo desenvolvidas, até o momento, apenas atividades prévias na área do canteiro de obras, e não foram iniciadas ainda as negociações para a compra de propriedades da área do reservatório.
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