SÍTIO NOVO - Os 42 quilômetros da estrada que interliga os municípios de Sítio Novo e Amarante do Maranhão estão sem condições de trafegabilidade.
Pontes destruídas e lamaçal marcam o que antes foi a MA-122, com um fluxo intenso de veículos.
Responsável pela economia da região, a rodovia, por onde escoava a produção regional, foi transformada em uma estrada carroçável e agora não passa de uma ruela, cheia de lama, atoleiros e capim, sem condições de trafegabilidade.
Preocupados com esta situação e sabendo que se uma providência urgente não for tomada pelo governador José Reinaldo e pelo secretário de Infra-Estrutura Ney Belo, a produção leiteira e agrícola da região estará comprometida, gerando prejuízos incalculáveis e de difícil reposição para os produtores.
Prefeitos, vereadores e lideranças políticas dos dois municípios estiveram em Imperatriz, para solicitar o empenho do chefe do Escritório do Governo do Estado, coronel Guilherme Baptista Ventura.
Comentam as lideranças políticas e comunitárias que na situação em que a estrada se encontra, são prejudicadas aproximadamente 60 mil pessoas, que habitam os dois municípios.
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“Essa estrada está sem manutenção há muito tempo, por isso chegou a esse estado deplorável, prejudicando a população e a nossa produção”, disse um dos líderes comunitários.
A região prejudicada é agrícola e pecuarista, constituindo-se em uma das maiores bacias leiteiras da Região Tocantina. “O nosso leite é levado para Imperatriz e contribui, de forma acentuada, para a fabricação de laticínios”, disse um vereador.
Apelo
Além da bacia leiteira, é grande a produção agrícola, com o desenvolvimento das culturas de arroz e milho. Agora, também, com o cultivo da soja, que iniciou-se na região de Balsas, mas vem se estendendo por outras regiões, como Porto Franco, Sítio Novo e Amarante do Maranhão.
Prefeitos, vereadores e lideranças comunitárias dos dois municípios fazem um apelo ao secretário de Infra-Estrutura e ao governador que determinem a reconstrução das pontes e da estrada, em regime de urgência, para que a produção não seja totalmente perdida.
“Se essa estrada não for recuperada em caráter de urgência, toda a nossa produção leiteira e agrícola estará comprometida e nenhum dos nossos lavradores e a maioria dos produtores de leite têm condições de arcar com os prejuízos”, disseram os representantes dos produtores.
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