Tráfico de drogas

PF destrói 7 mil pés de maconha em ação contra o tráfico de drogas em terras indígenas do MA

Durante a ação, uma pessoa foi presa em flagrante, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Imirante

Atualizada em 25/07/2024 às 12h11
Mais de 7 mil pés de maconha foram localizados em uma área de 7.680 m2 e destruídos no primeiro dia de operação. / Foto: Divulgação/Polícia Federal.

GRAJAÚ - A Polícia Federal destruiu sete mil pés de maconha, nessa quarta-feira (24), durante uma operação em terras indígenas situadas na cidade de Grajaú, na região central do Maranhão. Durante a ação, uma pessoa foi presa em flagrante, por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

Segundo a PF, a destruição da maconha e a prisão do suspeito foram realizadas durante a operação Iepê fase II, que cumpriu mandados de prisão e busca contra investigados de serem os responsáveis pelas plantações na região.

Ainda de acordo com a polícia, mais de 7 mil pés de maconha foram localizados em uma área de 7.680 m2 e destruídos no primeiro dia de operação. Calcula-se que esta quantidade da droga possibilitaria a produção de mais de 2,5 toneladas de entorpecentes. Também foram apreendidos tabletes de maconha pronta para comercialização, equipamentos para prensar a droga, além de armas utilizadas pelos investigados.

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Mais de 7 mil pés de maconha foram localizados em uma área de 7.680 m2 e destruídos no primeiro dia de operação. / Foto: Divulgação/Polícia Federal.

Segundo a PF, essa nova fase da operação foi realizada após a investigação identificar novos elementos, durante as fases anteriores, apontando os responsáveis pelo cultivo da maconha, bem a necessidade de uma nova destruição das plantações, visando combater o tráfico de drogas especialmente nas terras indígenas.

Nas primeiras fases das operações, houve a prisão em flagrante de 12 pessoas responsáveis pelo plantio da maconha nas terras indígenas.

A operação Iepê fase II contou com o apoio do Centro Tático Aéreo (CTA), da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, Corpo de Bombeiros Militares do Estado, 37º Batalhão da Polícia Militar, Delegacia de Grajaú, Polícia Rodoviária Federal e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), além do apoio da Coordenação-Geral de Repressão a Drogas, Armas, Crimes Contra o Patrimônio e Facções Criminosas (CGPRE).

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