Codó

Fiscalizações forçam condutores se habilitarem

Em Codó, já são 1.125 requerimentos num período de oito meses

Acélio Trindade/Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h58

CODÓ - O trabalho de fiscalização foi intensificado desde junho do ano passado. 8 meses depois muitos ainda insistem em não usar capacete, motocicletas ainda circulam sem o emplacamento e só param quando são surpreendidas na blitz, ressalta o agente de trânsito, Antonio Ferreira. A penalidade é inevitável.

"Aí vai dar apreensão do veículo com liberação somente após a regularização do veículo, ou seja, o emplacamento do veículo", explicou Ferreira.

Regularizados

De acordo com informações do Detran, de junho até agora, 1.646 proprietários tiveram que meter a mão no bolso para regularizar e receber a moto de volta.

Aos poucos a presença da fiscalização vai ajudando a melhorar o trânsito de Codó. Além de aumentar o número de veículos circulando com documentação em dia, o trabalho também tem forçado o condutor a se habilitar.

De acordo com dados da Ciretran Codó, o número de requerimentos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação também aumentou.

Mais CNH

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Já são 1.125 requerimentos num período de oito meses. Arilson Lima, mototaxista, está entre os novos habilitados. Destaca que aprendeu sobre as normas de trânsito e ainda ganhou a liberdade que precisava para trabalhar como mototaxista.

"Depois disso a gente anda mais sossegado, tem a blitz você não vai andar se escondendo dos homens. Além de conhecer as normas, nessa parte está bom", disse Arilson.

Reação negativa

Negativo ainda é a reação de muitos quando são flagrados desrespeitando a lei.

"As vezes nós temos algum problema porque o condutor não quer entregar o veículo, sem documento, sem habilitação, sem o documento de porte obrigatório do veículo, dá esse pequeno problema, mas na medida do possível a gente vai resolver o problema da melhor maneira", frisou o agente Hélio Pereira.

Nestes casos além da presença ostensiva da Polícia Militar, a blitz também apresenta conscientização.

"O ideal seria que os condutores se conscientizassem que eles devem cumprir em benefício deles próprio, não é em benefício de ninguém a não ser deles mesmos", disse com esperanças o agente Ferreira.

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