Campanha

Codó encerra Semana de Educação no Trânsito

Carros destruídos em acidentes foram expostos nos pontos mais movimentados da cidade.

Acélio Trindade/Imirante

Atualizada em 27/03/2022 às 13h08

CODÓ - Termina hoje (25) a Semana Nacional de Educação no Trânsito. Em Codó, carros destruídos em acidentes foram expostos nos pontos mais movimentados da cidade. O professor Francisco Passos observou um deles na praça Ferreira Bayma, centro, e logo tirou suas conclusões.

"Serve para chamar a atenção das pessoas que dirigem veículos automotores porque muitos deles, as vezes, esquecem que além de dirigir você tem que ter responsabilidade no trânsito", destacou o professor

Para o chefe da Ciretran, César Roberto Oliveira Soares, a finalidade da exposição, seguindo iniciativa do Detran-MA, foi alcançada.

"A ideia do Detran foi mostrar às pessoas que o trânsito mata, que as pessoas sintam na pele que a coisa é séria e que procure tomar mais cuidados ao pilotar uma moto ou ao dirigir um carro", disse

O município de Codó viu sua campanha de organização, iniciada em junho, reforçada por conta da Semana Nacional de Educação no Trânsito, na opinião de um dos coordenadores, João de Deus Sousa Bomfim.

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Segundo ele, desde que o trabalho começou houve uma melhoria substancial no comportamento de pedestres, motoristas e motociclistas. Até o número de mortes no trânsito diminuiu sensivelmente, mas as conscientização não pode parar.

"No mês de setembro, infelizmente nós só tivemos dois casos de morte até agora. Nós estamos nesta campanha e agora engajados nessa campanha nacional em que o Detran resolveu mostrar para as pessoas as conseqüência materiais, podemos dizer assim, por meio dos veículos que estão sendo apresentados. É uma situação que o trânsito precisa continuar nessa melhoria porque as ruas continuam as mesmas e o número de veículos amplia a cada dia", ressaltou João de Deus.

É a opinião também de muitos codoenses. A técnica em contabilidade, Jeane Paiva, entende que o trânsito de Codó precisa melhorar ainda mais e aponta as infrações que continuam ocorrendo longe dos olhos da fiscalização que, sem dúvida, mostra-se mais ostensiva.

"Dirigir alcoolizado a gente ver muito, adolescentes no trânsito a gente ver bastante. O semáforo as vezes respeitam, alguns sim outros não. Infelizmente alguns não respeitam,mas outros já estão respeitando", argumentou.

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