CAXIAS - Uma comissão deve ser criada para discutir a acessibilidade em Caxias. O objetivo é encontrar estratégias para mobilizar a sociedade.
Veja, ao lado, na reportagem de Cíntia Moura e Fábio Henrique.
Ivaneide Queiroz teve paralisia infantil aos sete anos de idade. De lá para cá, vem enfrentando muitas barreiras, entre elas o preconceito. A falta de acessibilidade também é algo presente em seu dia a dia. De uns anos para cá, algumas coisas mudaram, mas não o suficiente para poder entrar e sair de onde quiser.
Portas estreitas, calçadas altas escadas, além de apertadas vagas no estacionamento. Esse, ainda, é um cenário considerado normal, que exclui um em cada 14 brasileiros com algum tipo de deficiência. Em Caxias, há um grupo que há anos vem lutando contra essa realidade.
Paulo Carneiro está em uma cadeira de rodas há 23 anos. Nos últimos seis, resolveu buscar de alguma forma para melhorar a qualidade de vida. Ele se reuniu com o juiz da Vara da Infância e Juventude com o intuito de discutir estratégias para mobilizar e sensibilizar a comunidade. Juntos, participarão de uma reunião no mês de dezembro para criar a comissão permanente que vai discutir a acessibilidade no município.
A reunião para a formação da comissão está marcada para o dia 5 de dezembro, às 19h, na Academia Caxiense de Letras.
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