Rio de Janeiro

Homem é preso após matar, esquartejar e bater corpo de amigo em liquidificador

O corpo da vítima, identificado como Thiago Lourenço Morgado, estava em sacos em geladeira da casa que dividia com o amigo.

Imirante, com informações do g1

Atualizada em 18/07/2025 às 10h56

RIO DE JANEIRO - Na manhã desta quarta-feira (16), em uma ação da Polícia Civil da 6ª DP (Cidade Nova) e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), foi preso em flagrante Bruno Guimarães da Cunha Chagas, de 33 anos por matar, esquartejar e tentar ocultar o corpo do amigo Thiago Lourenço Morgado, de 35 anos, no Morro de São Carlos, região central do Rio de Janeiro. Os dois dividiam a mesma casa e trabalhavam juntos em uma padaria. 

O corpo da vítima foi encontrado em uma residência no Morro de São Carlos, na região Central do Rio, pela DH com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Thiago Lourenço Morgado e Bruno Guimarães da Cunha Chagas moravam juntos e trabalhavam juntos em uma padaria. Outros funcionários estranharam a ausência de Thiago desde o último domingo e acionaram parentes.

Thiago e Bruno moravam juntos e trabalhavam juntos em uma padaria. Outros funcionários estranharam a ausência de Thiago desde o último domingo e acionaram parentes.

Thiago Lourenço Morgado estava desaparecido desde domingo (13). (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Bruno admitiu que, na tentativa de ocultar o cadáver, cozinhou partes do cadáver e bateu no liquidificador. O objetivo era dispensar o corpo no vaso sanitário e dificultar a identificação do crime.

Corpo de Thiago estava em sacos na geladeira da casa onde vivia com amigo. (Foto: Reprodução)

Segundo as investigações, Bruno esfaqueou a vítima após uma discussão entre os dois, no domingo (13). Após o assassinato, ele esquartejou Thiago e escondeu os restos mortais na geladeira da residência. A perícia foi feita no local e o corpo encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Bruno foi preso em flagrante por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. “Ele demonstrou frieza ao descrever os atos que cometeu”, afirmou um policial envolvido no caso. As investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias do caso.

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