BRASÍLIA - Aliados mais próximos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliam que, ao concluir o primeiro ano de mandato, ele deverá promover mais uma reforma ministerial.
As mudanças na estrutura do governo, desta vez, podem ser ainda mais amplas do que as trocas negociadas atualmente com o PP e Republicanos.
“Com base no histórico de mandatos anteriores, aliados dizem que Lula costuma fazer um balanço político da distribuição de ministérios e da base do governo após a conclusão do primeiro ano”, diz uma reportagem da Folha.
A tendência, segundo pessoas próximas a ele, é que essa prática seja mantida, apesar da dança de cadeiras que pretende promover em agosto. Além da composição política, a análise também leva em consideração o desempenho dos ministros e indicados a cargos estratégicos do governo.
Fufuca - Enquanto pensa nos próximos passos, Lula ainda tem problemas para resolver trocas anunciadas há quase dois meses.
Uma delas envolve o deputado federal maranhense André Fufuca (PP). Anunciado como possível ministro do petista há mais de 50 dias, ele ainda não assumiu nenhuma pasta - e há dúvidas sobre que espaço entregar ao progressista.
No início desta semana, ele declarou ao Imirante que não estava disposto a assumir um ministério esvaziado apenas por vaidade.
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