Economia

Programa de renegociação de dívidas promete queda de inadimplência no país

Endividamento das famílias permaneceu em 48,5% em abril.

Brasil 61

Atualizada em 01/07/2023 às 08h06
Atualmente, o endividamento de famílias permaneceu em 48,5% em abril, segundo dados do Banco Central. (Foto: Reprodução)

BRASIL - Foi publicada nesta semana Portaria que regulamenta o Programa Desenrola, que promete reduzir a alta taxa de inadimplência de famílias brasileiras.

Atualmente, o endividamento de famílias permaneceu em 48,5% em abril, segundo dados do Banco Central. 

Oito bancos já aderiram ao programa de renegociação de dívidas. São eles: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, C6, Inter, Itaú, Pan e Santander. 

Segundo o governo, o público alvo do Programa se destina a devedores pessoas físicas com renda bruta mensal de até 2  salários-mínimos ou que estejam inscritos no CadÚnico, o Cadastro Único para Programas Sociais. 

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“Na Faixa 1” do programa, as dívidas renegociadas serão aquelas que não ultrapassem o valor de R$5.000 por devedor. Porém, não poderão ser negociadas todas as dívidas. Dívidas relacionadas a crédito rural, por exemplo, não serão renegociadas. 

Já na “Faixa 2”, o governo revelou poucos detalhes sobre o programa. Porém, neste setor, o programa contemplará pessoas com dívidas financeiras e renda de até R$20.000
O cadastro para entrada no programa é feito diretamente via portal eletrônico do Governo Federal. 

A promessa é que os bancos, antes de operar no programa, devem retirar o nome da lista de devedores pessoas com dívidas de até R$100. O programa visa melhorar um dos principais problemas financeiros da classe média brasileira, relativo à inadimplência. 


 

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