BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai iniciar logo depois do carnaval, as distribuições dos cargos federais de segundo escalão nos estados.
Partidos de oposição que apoiaram as eleições de Arhtur Lira e de Rodrigo Pacheco, na Câmara e no Senado Federal, respectivamente e que ajudaram Lula a evitar derrota para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vão ter assegurados espaços no governo.
Órgãos como Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Departamento de Patrimônio da União (DPU), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estão entre os postos que devem passar por mudanças em todos os estados.
Também haverá distribuição de postos secundários nas coordenadorias regionais da Codevasf e do Dnocs, que já estão sob o domínio do Centrão.
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De acordo com aliados do presidente, a ideia do governo é contemplar parlamentares que não têm capital político para fazer indicações para as vagas mais disputadas, como chefias nacionais dos órgãos e no primeiro escalão.
O governo Lula avalia hoje ter uma base de cerca de 270 deputados e de 53 senadores. Todos esses parlamentares, em tese, estão aptos a indicar cargos na estrutura do governo federal, seja no plano nacional ou nas esferas estaduais.
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