Coronavírus

Ministério da Saúde compra 750 mil doses de Coronavac infantil

Segundo o MS, doses serão usadas para a vacinação de crianças de 3 a 11 anos contra a Covid-19.

Imirante.com, com informações do MS

Atualizada em 08/01/2023 às 07h33
Segundo nota divulgada nesse sábado (7), o Ministério da Saúde disse ter assinado, na sexta (6), um aditivo para adquirir os novos lotes junto ao Instituto Butantan, fabricante do imunizante no Brasil. (Foto: Divulgação/Governo do Tocantins)

BRASIL - O Ministério da Saúde (MS) afirma ter comprado 750 mil doses da CoronaVac, que serão usadas para a vacinação de crianças de 3 a 11 anos contra a Covid-19. 

Segundo nota divulgada nesse sábado (7), o Ministério da Saúde disse ter assinado, na sexta (6), um aditivo para adquirir os novos lotes junto ao Instituto Butantan, fabricante do imunizante no Brasil.

"A pasta segue em tratativas com os laboratórios para garantir mais imunizantes para o público infantil o mais breve possível", diz a nota.

Falta de vacinas pediátricas

Ethel Maciel, nova secretária de Vigilância e Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, disse nesta sexta que os estoques para o público acima de 12 anos estão em dia, mas que há desabastecimento de vacinas pediátricas contra Covid no país.

Além do Butantan, a pasta também negocia com a Pfizer, fabricante de vacinas para bebês e crianças de 6 meses a 4 anos e para a faixa etária de 5 a 11 anos.

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Segundo Ethel, o ministério negocia com o laboratório a antecipação da entrega de 3,2 milhões de doses da Pfizer baby, que possui frasco na cor vinho e é destinada os pequenos de 6 meses a 4 anos. Os lotes devem chegar ainda em janeiro.

Para o público de 5 a 11 anos, a secretaria tenta antecipar a chegada de 4,5 milhões de doses da Pfizer pediátrica (vacina que tem frasco na cor laranja).

Média móvel

Boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que o Brasil voltou a registrar queda na média móvel de casos e mortes por covid-19. Nesta sexta-feira, a variação de casos baixou em mais 39%, enquanto as mortes pela doença registraram queda de 7% na média móvel.

O cálculo é feito observando a variação percentual das médias móveis em um intervalo de 14 dias. Ou seja: a média móvel do dia 14 de cada mês, por exemplo, será comparada com a do dia 1º.

O boletim revela também queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) em praticamente todas as faixas etárias da população adulta.

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