DISTRITO FEDERAL- A Polícia Civil do Distrito Federal ainda no período da manhã desta segunda-feira (24) não tinha efetuado a prisão do suspeito de ter assassinado a maranhense Eliuda Velozo, de 35 anos. De acordo com a polícia, o corpo da vítima apresentava sinais de violência na cabeça, estava seminu e foi encontrado no último dia 22 em uma área de matagal, em Santa Maria, na capital federal.
O caso é investigado pela equipe da 33ª Delegacia de Polícia Civil, coordenado pela delegada Cláudia Alcântara. Ela disse que o corpo somente foi identificado após solicitar auxílio adversos para a polícia dos estados vizinhos em razão da vítima não ter registro civil na capital federal.
A delegada disse que já tinha a suspeita que a vítima poderia ser natural do Maranhão, mas, havia a necessidade da realização de uma prova material. “Tínhamos a suspeita de que ela seria maranhense e, ao confrontamos, deu positivo”, frisou Cláudia Alcântara.
Ainda segundo a delegada, os familiares da maranhense disseram que Eliuda teria saído da sua terra natal companhia de um homem, não identificado, para morar no Distrito Federal. No momento, as investigações seguem para identificar e prender o principal suspeito desse crime.
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Caso
A polícia informou que o crime ocorreu no último dia 22. A maranhense foi encontrada seminua e morta em uma área de matagal, em Santa Maria. Havia uma marca de uma pancada na cabeça. Um morador, não identificado, disse para a polícia que chegou a ouvir gritos de socorro e uma mulher pedia para não ser morta, pois, tinha filhos para criar.
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