BELÉM - O juiz Lucas do Carmo de Jesus, titular da comarca de Pacajá com jurisdição em Anapu, negou o pedido de soltura em favor do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária Dorothy Stang. O juiz concluiu que a prisão do fazendeiro é necessária para garantir a ordem pública.
Os advogados de Bida pediram a liberdade provisória do acusado na última segunda-feira. Antes de decidir, o juiz consultou o Ministério Público, que também se manifestou contrário à liberação do fazendeiro.
No despacho, o juiz lembrou que, como consta no inquérito, Dorothy Stang contrariava interesses de Vitalmiro Bastos e que ele fugiu depois do crime. Além disso, a arma usada no assassinato foi encontrada num terreno pertecente a Bida.
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