SÃO PAULO - O delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirmou na noite desta terça-feira que o estudante Gil Rugai, 20, negou, após ser preso, ter matado seu pai, o empresário Luiz Rugai, 40, e a mulher dele, Alessandra, 33.
Gil se entregou por volta das 17h à equipe do delegado Mauro Argachoff em frente ao estádio do Pacaembu. Posteriormente ele foi levado para a sede do DHPP, no centro de São Paulo, onde prestará depoimento.
Costa Filho disse que o local para que Gil se entregasse não foi uma exigência dos advogados do suspeito, mas um compromisso. "Eu estabeleço compromisso, não acordo", disse.
O suspeito passou por exame de corpo de delito no próprio DHPP, e não no IML (Instituto Médico Legal), como geralmente ocorre. "O exame aqui na sede do DHPP é uma coisa corriqueira. Ele não tem qualquer tipo de privilégio", afirmou Costa Filho.
A previsão é de que o depoimento aconteça durante toda a noite e só termine na madrugada. Após os esclarecimentos à polícia, Gil deverá cumprir no 77º Distrito Policial (Santa Cecília) a prisão temporária decretada pela Justiça.
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