Com agendamento eletrônico

MA recebe embalagens de defensivos com agendamento eletrônico

Programa tem mais 28 centrais presentes em 11 Estados do país. O Maranhão é um deles.

Divulgação/Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h49
Agendamento eletrônico: os benefícios vão desde a otimização de tempo, até às questões de uniformização de processos. (Reprodução/Internet)

BALSAS - No ano passado, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas para a destinação das embalagens de seus produtos, lançou para seis municípios brasileiros o projeto piloto de Agendamento de Devolução de Embalagens Vazias (adEV).

Essa fase de experimento, que terminou em maio deste ano, deu tão certo que o projeto foi ampliado e, agora, mais 28 centrais de recebimento de embalagens vazias de 11 Estados brasileiros também aderiram a ele. Somando as unidades da primeira etapa, totalizam 35 centrais que já possuem e estão utilizando o sistema.

O programa tem o objetivo de facilitar o processo de devolução das embalagens e será mais uma opção para os produtores rurais.

No Maranhão, a unidade contemplada nesta segunda etapa do projeto fica no município de Balsas. Agricultores dessas regiões interessados na devolução com agendamento eletrônico podem acessar o link, na internet.

De acordo com Harthimes Gomes, coordenador de Operações do inpEV no Estado, os benefícios vão desde a otimização de tempo, em virtude de uma melhor organização para as centrais e produtores, até às questões de uniformização de processos porque todos os produtores devem fazer o agendamento de acordo com as normas estabelecidas. Estima-se que até o final de 2015, todas as centrais do país terão o sistema implantado.

Sobre o InpEV

Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, é uma entidade sem fins lucrativos criada pela indústria fabricante de agrotóxicos para realizar a gestão pós-consumo das embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002.

A legislação atribui a cada elo da cadeia (agricultores, fabricantes e canais de distribuição, com apoio do poder público) responsabilidades compartilhadas que possibilitam o funcionamento do Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos).

O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui 100 empresas e nove entidades em seu quadro associativo.

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