AÇAILÂNDIA - Em Açailândia, a seiscentos quilômetros de São Luís, monitores de segurança, que participaram de seletivo reclamam que ainda não foram chamados para trabalhar.
Segundo o superintendente de polícia do interior, Joviano Furtado, o Estado não firmou nenhum compromisso com os alunos que fizeram este curso. Ele afirma ainda, que não tinha conhecimento do curso de monitoramento que estava sendo oferecido.
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