O icônico filme “A Hora do Pesadelo” (“A Nightmare on Elm Street”, 1984) está completando 40 anos. A obra, que virou uma franquia de nove filmes, série, livro e até jogo, tornou-se um clássico do cinema de horror, ultrapassando os limites da ficção.
A caracterização e os efeitos especiais, próprios da época em que foram lançados, podem até ter perdido o poder de assustar a quem assiste ao filme hoje em dia, mas a ideia central da obra continua a ser angustiantemente nova.
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Na trama, um grupo de adolescentes vive momentos aterrorizantes ao dormir, porque, em seus sonhos, Krueger os persegue, portando uma luva de couro, com facas nos lugares dos dedos. Acontece que, quando assassinados por ele durante o pesadelo, as vítimas morrem também na vida real.
“O medo que o filme retrata é quase primitivo, como o que sentimos ao dormir, pois nesse estado nos tornamos vulneráveis e esquecemos do mundo exterior. Essa sensação nos assola, e, por isso, o filme consegue ser tão assustador”, analisa o professor de cinema da UNA, José Ricardo da Costa Miranda Júnior, idealizador da mostra de filmes de terror “Estruturas do Medo: Giallo e Slasher”, exibida recentemente no Palácio das Artes.
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