PH: Como foi o casamento de Rogério Duailibe e Hannah Rolim
E mais: Fernando Motta vai inaugurar exposição
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As brasileiras iluminam a Torre Eiffel
As mulheres do Brasil não deixaram dúvidas de que estão em Paris para arrasar. Não bastasse a surra de medalhas em cima dos homens no Brasil, o ouro da dupla de vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda, mostrou mais do que firmeza de atitude quando Ana botou o dedo na cara da adversária canadense e a chamou de “otária”.
A modalidade, 28 anos depois, sobe ao topo do pódio com uma campanha perfeita e que pintou em verde e amarelo o cenário mais bonito e tradicional da Cidade Luz.
A Torre Eiffel iluminada na hora do Hino Nacional é uma lembrança apoteótica destes Jogos.
28 anos depois...
Ana Patrícia e Duda repetiram um ouro que só aconteceu uma vez, em 1996, quando Sandra e Jackie Silva conquistaram o primeiro título feminino para o Brasil na história olímpica.
Duda não cabia em si de tanta satisfação numa zona mista próxima de torcedores e que festejavam o feito das brasileiras.
Ela contou que, todas as noites, ao ir para o quarto reza, observa o uniforme especialmente preparado para cerimônias de pódio e fala com a roupa, dizendo:
– Eu vou te usar. Eu vou te usar.
Realmente, Ana e Duda usaram a roupa de medalhistas.
Sobe a estrela de Fides Ostbye
Um legado de serviços leva a maranhense Fides Ostbye à Presidência do Rotary Club Marbella International.
Desde sua fundação em 1905, o Rotary International cresceu até se tornar uma rede global dedicada ao serviço humanitário e à promoção da paz e da boa vontade. Fundada por Paul P. Harris em Chicago (USA) a organização começou com uma ideia simples: profissionais de diversas origens poderiam trocar ideias e formar amizades significativas e duradouras. Essa visão se tornou uma poderosa força para o bem, unindo mais de 1,2 milhão de membros em mais de 35.000 clubes em todo o mundo.
O Rotary Club Marbella International é um exemplo destacado dessa dinâmica, com a maior parte de seus membros sendo estrangeiros expatriados, que residem na cidade de Marbella, na deslumbrante Costa del Sol na região da Andaluzia, na Espanha.
E agora um novo capítulo se inicia na história do Rotary Club de Marbella, que deu posse à maranhense Fides Ostbye como sua nova presidente. Do Maranhão para o mundo, Fides sempre se destaca por sua grande liderança, visão humanitária e engajado serviço comunitário.
Vale lembrar que a história de Fides com o Rotary começou quando a mesma foi estudante de intercâmbio do Rotary Club nos Estados Unidos e na Finlândia. Posteriormente, já casada e residindo nos Estados Unidos, associou-se como rotariana e atuou de forma muito engajada e elogiada em várias posições no seu clube americano, personificando o espírito de cooperação e sempre aberta ao serviço comunitário e ao intercâmbio internacional.
“Sempre gostei da troca cultural e acredito firmemente em pessoas de diferentes origens e culturas atuando com uma só visão para melhorar a vida neste planeta. Precisamos uns dos outros mais do que nunca, e encontrei no Rotary um lugar muito inspirador para conhecer pessoas, fazer novos amigos e, o mais importante, trabalhar para fazer a diferença na vida daqueles que mais precisam. É com esse propósito que desejo trabalhar em prol do Rotary em Marbella” resume Fides.
À frente da Presidência do Rotary Club Marbella International sua nova missão é fomentar o desenvolvimento comunitário e a compreensão internacional e promover o intercâmbio com outros clubes rotários.
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DE RELANCE
É injusto isentar de IR prêmios de atletas
O populismo começou no Congresso, com deputados de oposição acusando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de “querer taxar as medalhas dos atletas olímpicos”.
Era uma narrativa para desgastar o ministro por querer fazer o que foi feito na Olimpíada de 2021 e nas anteriores, quando os atletas que conquistaram medalhas ganharam prêmios em dinheiro e pagaram o Imposto de Renda devido.
Como os parlamentares se mobilizaram para aprovar um projeto concedendo isenção, o presidente Lula se antecipou e editou uma medida provisória garantindo o benefício aos medalhistas.
Como estamos todos apaixonados por Rebeca Andrade, Rayssa Leal, Beatriz Souza e todos os atletas que conquistaram medalhas, negar a isenção de IR sobre o dinheiro que receberão do Comitê Olímpico Internacional é flertar com a impopularidade.
É injusto isentar de IR...2
Convenhamos, não é justo. Sempre que alguém ou algum setor ganha uma isenção, outro paga de alguma forma.
No caso dos atletas, o problema é o simbolismo. O dinheiro não faz muita diferença para eles, muito menos para os cofres públicos. Mas é cortesia com o chapéu alheio. Seria mais adequado destinar o valor da pretensa isenção para o programa Pró-Esporte, que forma novos atletas e ajuda crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e que um dia poderão ser nossos heróis olímpicos.
Testes de "carros voadores" são adiados
Os voos de teste dos chamados “carros voadores” não acontecerão durante os Jogos Olímpicos.
O motivo é a falta de uma certificação que, segundo a fabricante, está atrasada por causa dos motores.
Veículo de dois assentos lembra um helicóptero, mas usa mais hélices.
No futuro, haverá versões para transferências médicas ou transporte de órgãos.
Para escrever na pedra:
“Agradeça pela vida que você tem, mas não perca a vontade de mudar o que você deseja”. De Marianna Moreno.
TRIVIAL VARIADO
Será realizado em São Luís, nos próximos dias 15 e 16/8, o 2º Encontro Nacional de Vice-Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Enavip), organizado pelo Colégio Permanente de Vice-presidentes dos Tribunais de Justiça (CPVIP).
O evento será realizado no Hotel Luzeiros (Rua João Pereira Damasceno, 02 - Ponta do Farol), com a participação dos e das vice-presidentes dos tribunais de justiça estaduais.
A cerimônia de abertura será realizada no dia 15/8, às 9h, com a presença do vice-presidente do TJMA, desembargador Raimundo Moraes Bogéa (TJ/MA); do presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho; do desembargador do TJPE, Bartolomeu Bueno de Freitas Morais, e pronunciamento do ministro Rogério Schietti Cruz (STJ).
Situação semelhante à que aconteceu ontem com o paraense Adriano Assis que foi um dos passageiros que ficou de fora do voo que caiu em São Paulo, foi vivida pelos maranhenses José Walter Maciel e Jorge Cateb Neto que, na última hora, não conseguiram embarcar no avião da Air France que caiu na Atlântico e não deixou sobreviventes.
Saiba Mais
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