As enchentes no Rio Grande do Sul afetaram seis instituições públicas de arte e conservação de patrimônio na região central de Porto Alegre. O governo estadual e a Prefeitura ainda calculam os danos.
No Memorial do Rio Grande do Sul, por exemplo, a água avançou tão forte que chegou a cobrir quase todo o andar térreo, alcançado a altura de mais de um metro.
A maior parte dos materiais foi transportada para pisos superiores dos prédios das instituições, logo após os primeiros alertas de fortes temporais.
Um dos alertas indicava como pior cenário a inundação da Praça da Alfândega, onde fica a instituição.
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A operação de remover obras de arte é difícil e demorada, mas o trabalho surtiu o efeito esperado, já que todas as obras realocadas foram preservadas e continuam seguras nos pisos superiores.
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