SÃO LUÍS - O Palacete Gentil Braga (Rua Grande) abrirá suas portas, no próximo dia 20 de novembro, às 15h, para receber a exposição fotográfica "Seres: o amor tece o amanhã".
A coleção de fotografias tem como objetivo principal fazer um elogio à beleza negra e apresentar o amor como uma tecnologia capaz de reparar danos subjetivos causados pelo racismo.
A exposição fará um convite ao público a mergulhar numa experiência de cuidado, ternura e amor capturada pelos fotógrafos Adalberto Melo, Bruno Goulart, Gabriel Jansen, Isys Basola e Raul Pontes.
A iniciativa teve como ponto de partida o texto "Racismo e Algoritmo: Estaria a humanidade vivendo em um ciclo de perpetuação de preconceitos?", escrito por Isys Basola, estudante de Jornalismo da UFMA e pesquisadora do ETC (Economia, Tecnologia e Comunicação).
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A exposição, que ficará aberta até o dia 30 de novembro, nasce da necessidade de confrontar a lógica racista presente nos algoritmos, e fora deles, e produzir uma intervenção que apresente um caminho alternativo.
Sob a direção de Sylmara Durans, estudante de Rádio e TV e pesquisadora do ETC, o trabalho se propõe a criar um espaço de celebração e ampliação das discussões sobre racismo e a tecnologia a partir da mobilização de afetos. A curadoria das imagens foi coordenada pela professora Patrícia Azambuja.
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