Pergentino Holanda: As exigências de Neymar Jr.
E mais: Uma lenda viva da música popular
As exigências de Neymar Jr.
Segundo o The Sun, Neymar Jr. teria feito uma lista de exigências antes de aceitar jogar no Al-Hilal.
Vale lembrar que, na última terça-feira, dia 15, foi divulgado que o jogador assinou um contrato bilionário de dois anos com o clube.
Os sauditas pagaram ao Paris Saint-Germain – clube em que o atleta fazia parte – cerca de 90 milhões de euros, aproximadamente 482 milhões de reais, para ter o atacante em definitivo.
Isso representa, em média, um salário mensal de 44 milhões de reais, sem contar as quantias que podem ser embolsadas por patrocínio e acordos comerciais.
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Uma das exigências de Neymar diz respeito à mansão onde ele vai morar na Arábia Saudita.
Segundo o jornal britânico, ele teria pedido um espaço com, no mínimo, 25 cômodos. Além disso, a mansão terá que contar com uma piscina em medidas específicas; dez metros de largura e 40 metros de comprimento, no mínimo.
Neymar também quer cinco funcionários em tempo integral em sua casa, entre chefs de cozinha e responsáveis pela limpeza.
Não deixando de lado seu amor pelo Brasil, o jogador exigiu que as geladeiras da mansão sempre estejam cheias de suco de açaí de sua marca favorita, além de refrigerantes para a família e amigos do brasileiro.
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Para se transportar, o jogador brasileiro exigiu, pelo menos, sete carros; um Bentley Continental GP, um Aston Martin DBX, uma Lamborghini Huracan, três Mercedes G Wagon e uma van Mercedes.
Por fim, além de requisitar um motorista disponível 24 horas para os veículos, Neymar também pediu um jato particular para que ele possa viajar quando quiser.
O Executivo refém
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ficou zangado ao ver o ministro Fernando Haddad dizer que o Brasil ‘saiu do que os cientistas chamam de presidencialismo de coalizão para entrar no parlamentarismo sem primeiro ministro’.
Haddad estava querendo dizer que a cada dia a cota dos deputados cresce, deixando o Executivo refém.
E citou achar um absurdo pagar R$ 40 bilhões em emendas, o equivalente a 4% do PIB.
E conclui que não sabe como resolver isso.
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O tal presidencialismo de coalizão, em que o presidente governa, mas depende do Congresso para viabilizar a governança, configura o que chamam "toma lá, dá cá". Ou seja, toma lá o apoio, dá cá dinheiro.
Numa palavra, o presidente paga, ou fica sem apoio. A frase ‘é dando que se recebe’ é atribuída ao ex-deputado paulista Roberto Cardoso Alves.
Vè-se que o dá cá é velho e só vem crescendo. Fernando Henrique Cardoso fez, Lula pisou mais fundo e acabou produzindo o Mensalão (depois a Lava Jato), Dilma refutava e acabou caindo, Michel Temer, que a vida toda foi deputado, era do métier, enfrentou aquele escândalo da JBS do ponto de vista do Congresso intocado e Bolsonaro, que renegava o tal toma lá dá cá, acabou se abrindo tudo com a inauguração do Orçamento Secreto.
Agora é um novo desafio para Lula. Ele ganhou uma eleição trincada, não quer reeditar o Mensalão e nem a Lava Jato, mas ainda não sabe como lidar. É nessa que estamos.
Projeto para ouvir usuários do SUS
A 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde de São Luís deu início a um projeto de visitas e escuta da população a respeito dos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na capital maranhense.
As visitas foram iniciadas pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Vinhais. E até o final de agosto, serão visitadas todas as UPAs da Capital.
O projeto deve alcançar todas as unidades de saúde que prestam atendimento pelo SUS em São Luís.
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Por meio de feedbacks acerca do tratamento recebido pelos pacientes, a Promotoria pretende fomentar o diálogo com o Estado do Maranhão e o Município de São Luís. Entre os objetivos da iniciativa estão investigar as melhores e piores unidades de saúde do Estado do Maranhão e do Município de São Luís na visão dos usuários do SUS.
O projeto busca, ainda, humanizar ainda mais o sistema, de modo a articulá-lo e integrá-lo com a sociedade, garantindo um serviço de saúde com qualidade e equidade.
DE RELANCE
Uma lenda viva da música popular
Nascida no Rio de Janeiro (no dia 1º de julho de 1967), Marisa Monte desde cedo demonstrou interesse por música e amava Maria Callas e Billie Holiday assim como Carmen Miranda e a música brasileira.
Com 18 anos, foi morar em Roma disposta a aprofundar os estudos de canto lírico. Antes de voltar para o Brasil, fez um show em Veneza, onde se reencontrou com o produtor Nelson Motta, que dirigiu seus primeiros shows profissionais no seu retorno, produzidos por Lula Buarque de Hollanda.
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Logo na sua primeira apresentação no Jazzmania, no Rio de Janeiro, em setembro de 1987 – e este Repórter PH por ironia do destino estava lá com Lydia Moraes Correia e Fernando Lsboa – a repercussão foi enorme: a nova sensação na cena musical brasileira. Rapidamente se tornou conhecida tanto pelo público jovem de rock como pelo público mais adulto de jazz e de MPB.
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Na sua primeira turnê nacional e internacional emplacou o primeiro grande sucesso, “Bem Que Se Quis” (“E Po’ Che Fa’”), versão de Nelson Motta para a canção do italiano Pino Daniele.
O lançamento de seu segundo disco “Mais” (1991) – com as primeiras parcerias com Nando Reis e Arnaldo Antunes – revelou Marisa Monte como compositora e com um estilo próprio, que refletia suas múltiplas influências musicais.
Marisa emplacou outro grande sucesso popular com “Beija Eu”, parceria com Arnaldo Antunes e Arto Lindsay, e mais uma turnê consagradora.
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O terceiro álbum “Verde, Anil, Amarelo, Cor de Rosa e Carvão” (1994) foi gravado em Nova York e no Rio de Janeiro e produzido por Marisa e Arto Lindsay.
Com participações especiais de Gilberto Gil, Laurie Anderson, Philip Glass, Velha Guarda da Portela e conjunto Época de Ouro, marcou o início de sua parceria com Carlinhos Brown.
“Barulhinho Bom, Uma Viagem Musical” (1996) foi produzido por Marisa e Arto Lindsay e com capa do quadrinista Carlos Zéfiro, pseudônimo de Alcides Caminha. É um álbum híbrido, parte ao vivo com registros do show “Verde, Anil, Amarelo, Cor de Rosa e Carvão”, no Rio de Janeiro, e parte em estúdio, com sete canções inéditas na voz de Marisa, como “Magamalabares” de Carlinhos Brown e “Tempos Modernos” de Lulu Santos.
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Marisa Monte se consolidou como produtora com os elogiados “Omelete Man” de Carlinhos Brown e, no ano seguinte, “Tudo Azul” da Velha Guarda da Portela.
O disco “Memórias, Crônicas e Declarações de Amor” (2000), foi lançado pelo Phonomotor, o próprio selo musical da cantora. Apresentou ao público grandes sucessos como “Amor I Love You”, “Não Vá Embora” e “Não É Fácil”.
15 anos após o sucesso mundial do primeiro álbum, Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown voltaram a se reunir em um disco autoral dos Tribalistas, lançado com uma transmissão ao vivo de grande impacto no Facebook dos artistas. A live foi vista simultaneamente, durante uma hora, por 6 milhões de fãs em 52 países.
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“Portas”, que Marisa Monte apresentou ontem à noite no Pavilhão do Multicenter, é o mais recente álbum solo da artista, gravado durante a pandemia, com bases feitas em estúdio no Rio de Janeiro.
Posteriormente, houve sessões remotas em Lisboa, Los Angeles, Madri, Barcelona e Nova York.
O disco foi mixado entre Rio de Janeiro, Los Angeles e Nova York e a masterização também foi feita à distância em Nova York.
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Quem compareceu ao show da turnê “Portas”, de Marisa Monte, no Multicenter, saiu de lá com uma certeza: o espetáculo é uma carícia na alma. Com projeções que conversam com as músicas que fazem parte de sua carreira de mais de 30 anos, Marisa Monte, junto com músicos espetaculares trazem sucessos como “Eu Sei (Na Mira)”, “Beija Eu” a raríssima tocada ao vivo “Na Estrada” – entre tantos outros sucessos!
Quando ela cantou “Ainda bem”, milhares de fãs que lotaram o espaço entraram em êxtase. A começar pelo prefeito Eduardo Braide, que cantarolava o sucesso com a primeira dama Graziela.
Destaques, ainda, para as novas músicas também: “A Língua dos Animais” e “Déjà Vu”, esta última com um solo de guitarra de tirar o fôlego executado por Chico Brown. Música brasileira boa, com elegância, qualidade e verdade. Estávamos com saudades!
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Vale acrescentar que o espetáculo é um show de emoções. Marisa faz a gente sentir orgulho de sermos brasileiros. Uma artista completa, humana, talentosa, generosa entregou um show lindo onde todos se sentiram tocados por tamanha energia. Um presente para a nossa alma. Fantástico!
Vale ressaltar a ainda a excelente produção do show em São Luís, a cargo da competente empresa Dux Produções, liderada por Fernando Teixeira, que tem se revelado a melhor e mais competente do gênero neste estado, com produções de altíssimo nível.
Para escrever na pedra:
“As bênçãos que Deus nos concede são infinitamente maiores do que as respostas negativas experimentadas neste efêmero palco chamado vida”. De Ana Stoppa.
TRIVIAL VARIADO
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, estará presente no Incomum Day 2023, que celebra os 25 anos de atuação da Incomum Viagens no mercado brasileiro.
No assunto: o evento ocorre nesta sexta-feira em Florianópolis (SC), na Arena Opus. E tem como objetivo oferecer uma experiência extremamente interativa para mais de 600 agentes de viagens que estarão reunidos em um dia de networking.
No evento, a Secretaria Municipal de Turismo estará presente com uma área instagramável e um espaço para promover os principais atrativos turísticos da cidade de São Luís.
Em uma conversa, um amigo fala para o outro: – Estou com vontade de visitar Paris no outono, igual ano passado. Intrigado, o homem pergunta: – Você foi a Paris ano passado? E o outro responde: – Não, é que também tive vontade.
Nesta data, em 1964, a África do Sul foi banida dos Jogos Olímpicos por não renunciar ao regime de segregação racial conhecido como apartheid.
Depois do apagão, a rede nacional de energia tem operado em “condições mais conservadoras” para assegurar o fornecimento no Brasil.
Tome nota sobre a Lei de Drogas: o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma em 23 de agosto julgamento sobre porte de entorpecentes para consumo próprio.
Saiba Mais
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