
Diferentemente do que ocorreu nos anos 1990, com o fim da banda grunge, o Foo Fighters não vai parar, segundo os componentes da banda norte-americana, que prometem voltar aos estúdios e palcos.
"Ao dizer adeus ao ano mais difícil e trágico que nossa banda teve, somos gratos pelas pessoas que mais amamos e cuidamos, e pelos entes que não estão mais conosco. O Foo Fighters foi formado há 27 anos com o poder de cura da música e a continuação da vida. E nos últimos 27 anos, nossos fãs construíram uma comunidade, um sistema de apoio que nos ajudou a passar juntos pelos tempos mais sombrios", disseram.
O Foo Fighters voltou aos palcos duas vezes desde a morte de Taylor. Ambas foram em apresentações especiais, com tributos a Hawkins, na Inglaterra e Estados Unidos, cheios de convidados.
A bateria nessas ocasiões ficou em parte com Grohl, que dividiu as baquetas com Chad Smith (Red Hot Chili Peppers), Rufus Taylor (filho de Roger Taylor, do Queen), Omar Hakim, Patrick Wilson, Brad Wilk (Rage Against the Machine), entre outros.
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