Homenagem para Élcio Cossetti

 Homenagem para Élcio Cossetti

O Médico Oftalmologista Elcio Cossetti, sócio fundador da Ocular, foi homenageado durante a comemoração do Dia Pan-Americano da Doação de Córneas  pelo seu pioneirismo como cirurgião em transplante de córnea no Maranhão.

Natural do Espírito Santo,  chegou a São Luís em 1983, recém casado com a também médica Celia Jorge Dino.

Sua dedicação à oftalmologia em nosso Estado, foi reconhecida pela Secretaria de Estado da Saúde e pela Central Estadual de Transplantes, recebendo menção honrosa por ter realizado, em 1988, o primeiro transplante de córnea,  registrado  no Hospital Presidente Dutra.

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Em 2004, Elcio Cossetti fundou o Banco de Olhos  no HUUFMA, chefiando o Serviço de Oftalmologia  por mais de 20 anos, quando deu um grande passo para o futuro da Oftalmoligia, implantando a Residência Médica nessa especialidade também no Hospital Universitário.

Como sócio titular da Sociedade Brasileira de Oftalmologia  e  Membro da Associação Pan-Americana de Banco de Olhos, tem seu legado reconhecido no estado e nacionalmente.

 

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A solenidade foi prestigiada pelo secretário-adjunto de Assistência à Saúde da SES, Carlos Vinicius Ribeiro; a superintendente de Assistência à Saúde, Josélia Alves, e a superintendente de Acompanhamento à Rede, Katia Lobão.

E reuniu ainda médicos oftalmologistas, enfermeiros do Banco de Olhos do Maranhão, ex-pacientes que receberam transplantes e familiares de doadores.

O evento visa sensibilizar a sociedade sobre a importância da doação de córnea, em um cenário onde a fila é crescente e a doação, principalmente com o surgimento da pandemia, apresenta números ainda mais baixos de doadores.

 Ajuda das circunstâncias

Onze anos separam dois momentos. Em 2011, Julián Álvarez tirou uma foto com Lionel Messi durante a Copa América. Em 2022, o mesmo Álvarez foi fotografado ao lado do camisa 10 comemorando um gol na Copa do Catar.

Destinos traçados no passado, que tiveram ajuda das circunstâncias.

O camisa 9 começou o Mundial no banco de reservas. Após a derrota de virada para a Arábia Saudita, na estreia, Lionel Scaloni fez mudanças na equipe. Álvarez se tornou titular na vaga de Lautaro.

Na semifinal, sofreu um pênalti e marcou dois nos 3 a 0 sobre a Croácia, resultado que garantiu mais uma decisão para os hermanos. Com os dois gols na terça-feira, Álvarez se tornou, aos 22 anos, o jogador mais jovem com essa marca em uma semifinal de Copa do Mundo desde Pelé, que tinha 17 anos em 1958.

Mais uma marca para a história do jogador que começou como fã e virou parceiro do seu ídolo.

Do impossível ao improvável

Apesar do susto, lá vem eles. No domingo, os franceses tentarão repetir o que só Itália, ainda na alvorada do século passado, e Brasil conseguiram. Vencer duas Copas seguidas é muito difícil.

Tanto que isso não acontece há 60 anos, desde a geração de Pelé, o maior de todos.

Quando a Itália foi bicampeã, em 1934 e 1938, o futebol ainda engatinhava. Era mais fácil. O nobre esporte bretão ainda não se popularizara mundo afora.

Hoje, tal façanha vai do impossível ao improvável. Mas a França de Mbappé, campeã em 2018, conseguiu.

A final dos deuses

A França decidirá a Copa do Mundo contra a Argentina, numa final com muitas toneladas de peso, ambas em busca do terceiro título. Só que, dizendo assim, parece que foi simples passar pelo Marrocos.

Parece que a França fez 2 a 0 bocejando, na camisa, ao natural. Nada disso. Sofreu, e muito.

Por fim, para o futebol, é a final dos deuses. Tango e Marselhesa. Dois grandes campeões, Argentina e França, com camisas 10 de outro mundo, Messi passando o bastão de Rei para seu amigo Mbappé.

DE RELANCE

Não tem cura, só atenua

Faço coro com Nilson Souza quando diz que perder dói! E que não tem consolo imediato. Não adianta dizer que a dor passa, que foi um aprendizado, que todos perdem em algum momento da vida ou mesmo que houve injustiça.

O perdedor é que precisa encontrar o próprio caminho para administrar sua dor.

O único lenitivo que realmente funciona como panaceia é um xarope chamado Tempo, cuja fórmula é sempre individual e exclusiva.

E a verdade é que não cura, só atenua.

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A reflexão é a propósito da Copa do Mundo. Mas poderia ter vindo também do último pleito eleitoral no país.

Agora e antes, os perdedores custam a se conformar, procuram culpar alguém, resistem em aceitar que a derrota talvez se deva ao mérito maior do adversário.

É da natureza humana, acho: o homem nasce sabendo que vai perder no fim, mas passa a vida tentando se convencer de que pode adiar sua inexorável derrota para as calendas gregas.

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Tem coisa que é espontânea. Não dá para prever tudo. Ninguém tem sangue de barata – talvez os ingleses, mas nem sempre. Como ser magnânimo quando seu time passa o tempo todo atacando, está ganhando o jogo e, no último minuto, o adversário faz um gol espírita na única conclusão, leva para os pênaltis e o goleiro deles pega tudo?

Chorar pode. De certa forma, alivia um pouco a alma do guerreiro frustrado e atenua a revolta daqueles que não entram em campo.

Mas as lágrimas secam e permanece lá no fundo do peito aquela dorzinha interna do que poderia ter sido e não foi.

E não adianta beber todo o xarope de uma só vez. Ele só faz efeito quando sorvido em pequenas porções.

Crime bárbaro e cruel

Imagine que você deixa seus quatro filhos passarem o final de semana com o pai deles, num gesto de confiança, e, quando você vai buscá-los no início da semana, todos estão mortos. Todos foram asfixiados. Três deles ainda receberam a crueldade de mais de dez facadas.

Uma escadinha entre irmãos, quatro degraus de sonhos, de esperança e da pureza da infância destruídos sumariamente: três meninas de 11, seis e três anos de idade, e um menino de oito.

O crime brutal, que tem o pai de 28 anos como suspeito, aconteceu na região metropolitana de Porto Alegre.

Não se trata de perder um filho, uma dor que já seria monumental, mas perder a família inteira. Quatro vezes o coração materno esvaziado num único golpe. Quatro vezes o ventre roubado num único ato.

Ronaldo acredita na volta de Neymar

Depois da eliminação na Copa para a Croácia, Neymar deixou em aberto seu futuro na Seleção, sem garantir que voltará a defender o Brasil nas próximas competições.

Mesmo assim, Ronaldo Fenômeno, um dos maiores jogadores da história, acredita que a dúvida é algo temporário. Na entrevista de ontem, ele mostrou confiança no futuro do camisa 10 na Seleção:

– É normal estar deprimido e triste, e talvez sem vontade de jogar. A carga é maior em cima dele. Mas isso vai passar. Essa decepção deverá ser temporária. O Neymar vai voltar com o tesão de sempre – disse Ronaldo.

Ronaldo fez questão de elogiar a Seleção. E fez uma análise mais profunda do desempenho do time:

– Gostei. Tite cometeu alguns pequenos erros durante a competição. Não tenho uma crítica mais elaborada para algum setor do time. Senti falta de laterais que pudessem avançar mais. Talvez tenha sido a única coisa que eu senti falta.

 

Um paredão multicultural

Nascido no Canadá e radicado na Espanha, o goleiro de Marrocos Yassine Bounou, 31 anos, tem sotaque e ídolos que foram diretamente da Argentina.

O cachorro de estimação dele se chama Ariel, primeiro nome do meia Ortega, camisa 10 da Albiceleste e do River Plate nos anos 1990. Era do clube de Buenos Aires a primeira camiseta de time que Bono ganhou do pai marroquino.

O vínculo sentimental explica um pouco da “argentinização” do homem que menos sofreu gols na Copa do Mundo do Catar.

A outra explicação é a influência dos companheiros argentinos na sua carreira. Cercado por jogadores castelhanos nos times que já defendeu, foi com eles que aprendeu a falar o idioma espanhol, com todo o sotaque platino a que tem direito. Em entrevista ao canal argentino TyC Sports, Bono prometeu presentear Ortega com o uniforme usado na vitória de Marrocos sobre a Espanha, pelas oitavas de final.

– Vou mandar esse uniforme que usei no jogo para o Ariel (Ortega), que já me mandou um dele do River, do qual sou fã - disse o goleiro marroquino.

TRIVIAL VARIADO

A sociedade maranhense perdeu ontem uma de suas figuras mais queridas e admiradas: a centenária Dona Enise Silveira Maciel, que no último dia 8 completou 102 anos. O sepultamento ocorreu ontem mesmo no Cemitério do Gavião.

A top Bianca Klamt, que hoje exerce também a profissão de arquiteta, desembarca hoje em São Luís para dividir com a mãe, a designer Cintia Klamt Motta, a produção de uma tarde festivia, com mesas postas, novidades para decoração e bazar, dia 20 próximo, na Casa Kasar, na península da Ponta d´Areia.

Fernando e Teresa Sarney interromperam a longa temporada no Catar depois que o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo e vieram correndo para rever filhos e netos. Fernando até chegou a planejar voltar para a partida final da Copa, mas desistiu por causa da longa viagem que faria outra vez.

Os trabalhadores têm até esta quinta-feira, para solicitar o Saque Extraordinário do FGTS. Os interessados em retirar os recursos devem acessar o aplicativo do FGTS e indicar que desejam sacar o dinheiro. O crédito será efetuado na conta do CAIXA Tem. 

São Luís já está em clima de férias nas instituições de ensino. Na Faculdade de Negócios, por exemplo, este será o último fim de semana de aulas para as turmas de MBA. Os alunos só retornarão às salas de aula em janeiro. As aulas da última disciplina, Finanças, serão ministradas pelo professor Marcus Oliveira, da área de Auditoria e Finanças. 

Aliás, no próximo dia 22, será realizado um evento interno, quando toda a equipe se reúne para fazer um balanço das atividades desenvolvidas ao longo do ano. A diretoria, os professores e demais integrantes do staff da faculdade também fazem suas projeções para 2023, bem como reservam um momento de orações para agradecer pelas vitórias e conquistas ao longo do ano que se encerra. 

 

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