Existe um quê de Charlie Kaufman em Um Homem Só: a discussão de questões existenciais e filosóficas a partir de uma premissa absurda que namora a ficção-científica, mas permanece clandestinamente nos limites do mundo real, do subúrbio, do habitat do homem médio e não dos personagens usualmente associados àquelas produções. Muito parecido, superficialmente, com a lógica que permeava Quero ser John Malkovich, Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças ou Anomalisa, em que ‘fulanos de tal’, diante do inusitado, mantinham-se convencidos da normalidade em penetrar na cabeça de uma pessoa e transformar-se nela, em apagar as memórias de outra ou até em estar cercado por pessoas idênticas. Situações que deixariam até o mais extraordinário ser humano perplexo.
Leia mais clicando aqui.
Saiba Mais
- Crítico "detona" roteiro de O Contador, de Gavin O’Connor
- Crítico sobre a animação Festa da Salsicha: "eficiente"
- Crítico sobre Perfeita é a Mãe!: "execução moralista e sem graça"
- Crítico analisa o novo trabalho do diretor Cristiano Burlan
- Crítico analisa Negócio das Arábias, estrelado por Tom Hanks
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais Twitter, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.