Marina dança com Artur, bastante incomodada. Caio aparece na boate e se aproxima do casal, já bufando de raiva: “Tira as patas dela, lambe-lambe. Bora, gata. Acabou a tortura. Você não precisa mais aturar esse marmanjo fungando no teu cangote”.
Marina continua se fazendo de difícil, mas, no fundo, ela adora a atitude do baixista da Quadribanda, que diz porque apareceu ali: “O que o mocinho faz quando a mocinha tá em perigo? Vim te salvar, princesa. Agora vambora!”. Artur tenta intervir, dizendo que Marina não quer ir embora, o que acaba esquentando a situação.
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Furioso, Caio encara o fotógrafo: “Cala a boca, papa-anjo, ou te jogo na piscina de novo. Ih, não tem piscina! Então vou ter que quebrar tua cara!”. O rapaz coloca Marina em cima de seu ombro, à força. Mesmo adorando tudo, ela ainda faz um doce: “Me solta, seu troglodita!”. Caio dá o aviso final para quem quer escutar: “Podem ficar por aí que a gente já tá saindo fora. Nem pensem em se meter, valeu? A parada aqui é comigo e com ela!”.
Os seguranças olham para Artur, que com um sinal, manda deixar o problema
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