Donald Trump insiste em atacar verbalmente a cantora Taylor Swift

MUNDO - Entre as obrigações de um Presidente, não se espera que brigas com cantores façam parte da lista, especialmente quando se trata de ataques unilaterais. A disputa entre Donald Trump e Taylor Swift vem se desenrolando desde a última eleição presidencial, quando a cantora declarou seu apoio à candidata Kamala Harris. Recentemente, Trump direcionou comentários sobre a aparência de Swift, afirmando em sua plataforma Truth Social: "Vocês perceberam que desde que eu falei ‘eu odeio Taylor Swift’ ela não é mais gostosa?". Essa rede social foi criada por Trump após sua exclusão do Facebook e Twitter em 2021, devido à disseminação de ódio e informações falsas.

Trump expressou sua insatisfação com a posição política de Taylor Swift, descrevendo-a como "muito liberal" e sugerindo que ela "provavelmente pagará o preço" por seu suporte a democratas. Em uma ocasião anterior, ele comentou sobre uma vaia que a cantora recebeu durante o Super Bowl, insinuando que o público a vaiou por suas crenças políticas, afirmando que "a única que teve uma noite mais difícil do que a do Kansas City Chiefs foi Taylor Swift".

No entanto, a vaia foi atribuída aos torcedores do Philadelphia Eagles, que a consideravam uma "vira casaca", uma vez que ela torcia para o time antes de iniciar um relacionamento com Travis Kelce, jogador do Kansas City Chiefs.

A Federação Americana dos Músicos dos Estados Unidos e do Canadá manifestou apoio a Taylor Swift e Bruce Springsteen, ambos alvo de críticas de Trump. O comunicado destacou que esses artistas são inspiração para milhões e defenderam o direito à liberdade de expressão dos músicos. A declaração enfatizou a importância das obras de Springsteen e Swift, ressaltando seu significado cultural.

Até o momento, Taylor Swift e Bruce Springsteen não se pronunciaram sobre os comentários do presidente. Ambos os artistas têm sido criticados por Trump devido ao seu apoio à campanha de Kamala Harris na última eleição presidencial.

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