ARGENTINA - A investigação sobre a morte de Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction, levou à prisão de um funcionário do hotel onde o cantor estava hospedado em Buenos Aires e de um suposto traficante local. A polícia argentina acusa ambos de serem os responsáveis por fornecer as substâncias encontradas no organismo de Payne, conforme revelado pela autópsia realizada após sua queda fatal da sacada do hotel.
Além das prisões, a polícia investiga o envolvimento de um empresário argentino, suspeito de se passar por representante de Payne e de omitir informações sobre o estado do cantor para sua família. Este empresário, que ainda não foi detido, teria se comunicado com as autoridades apenas através de seu advogado após a morte do cantor.
As autoridades realizaram apreensões de dispositivos eletrônicos em nove locais relacionados aos três suspeitos e a um quarto indivíduo. Payne, de acordo com as investigações, teria solicitado a presença de duas mulheres por meio de um aplicativo de acompanhantes pouco antes de sua morte, mas a recusa do cantor em pagar o valor solicitado teria causado uma discussão.
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Uma das mulheres envolvidas foi interrogada pelas autoridades, mas desapareceu logo após o depoimento, e agora está sendo procurada. A polícia argentina segue trabalhando para esclarecer os detalhes e o envolvimento de todas as partes no caso.
Payne, que tinha 31 anos, foi encontrado com substâncias como cocaína e crack em seu sistema, segundo o exame toxicológico. Ex-integrante do popular grupo One Direction, revelado no reality show The X Factor, Payne deixa um legado no mundo da música e um filho, Bear Grey Payne, de sete anos, fruto de seu relacionamento com a cantora Cheryl Cole.
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