Empreendedorismo feminino

Maranhenses saem do trabalho informal e passam a vender produtos feitos a partir do babaçu

As empreendedoras Silvana Barbosa e Francisca Santos contam a experiência bem-sucedida ao Na Mira.

Na Mira

Atualizada em 03/04/2022 às 09h09
As empreendedoras fazem parte da Rede de Mulheres do Maranhão. (Fernanda Fontinhas / Na Mira)

MARANHÃO - A venda de comida à beira da ferrovia é uma realidade que, apesar de perigosa, era enfrentada para garantir a renda de mulheres maranhenses como Silvana Barbosa, do município de Arari, e Francisca Santos, de Alto Alegre do Pindaré.

Mas, essa realidade se transformou em uma rede de associativismo e empoderamento feminino: a Rede Mulheres do Maranhão. Hoje, o movimento social já é formado por mais de 200 mulheres, que tiram sua renda a partir de produtos feitos a base do babaçu.

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Ao todo, são 15 negócios sociais que dialogam com a riqueza da cultura e da biodiversidade maranhense e quatro grupos de quebradeiras de coco babaçu que encontraram no trabalho coletivo sua principal fonte de renda.

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A Rede produz e comercializa produtos como mel, doces, castanhas, derivados do babaçu e outros. A produção é toda realizada de forma sustentável e tem contribuído com o desenvolvimento local, a partir do incremento de renda, qualificação técnica e consequente melhoria da qualidade de vida aos mais de 200 participantes.

Dê o play e assista à entrevista:

 

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