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Laudo afirma que morte de Paulinha não foi devido ao uso de medicamentos

Na certidão de óbito da cantora ponta quatro causas da morte: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite, mas, sem apontar o que levou a cantora a este quadro.

Na Mira, com informações do G1 SE

Laudo afirma que morte de Paulinha não foi devido ao uso de medicamentos (Foto: Reprodução)

BRASIL - Laudo médico divulgado na última quinta-feira (31), descarta a possiblidade de que a causa da morte da cantora Paulinha Abelha, de 43 anos, foi em decorrência uso de medicamentos. O parecer médico informa que as lesões renais apresentadas pela paciente não possuem relação com o uso de medicamentos antes ou durante o período em que ela estava internada.

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A cantora estava hospitalizada em Aracaju (SE), desde o dia 11 de fevereiro, após complicações de uma crise renal, porém veio a falecer na noite de quarta-feira (23), aos 43 anos, devido ao que consta na certidão de óbito, quatro causas da morte: meningoencefalite, hipertensão craniana, insuficiência renal aguda e hepatite, mas, sem apontar o que levou a cantora a este quadro.

Segundo os exames toxicológicos da cantora, revelaram que Paulinha utilizava anfetaminas, que são drogas estimulantes para a atividade do sistema nervoso central, ou seja, fazem o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas mais “acesas”, “ligadas” com “menos sono”, a substância encontrada era administrada junto com emagrecedores.

Segundo o profissional, alguns órgãos estavam em um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central. No documento assinado pelo médico Nelson Bruni C. Freitas, contratado de forma particular pela banda, foi baseado na análise dos prontuários médicos e cita que exames feitos durante a internação da cantora evidenciaram uma infecção no Sistema Nervoso Central e indicam a hipótese diagnóstica de uma meningite não decorrente de intoxicação medicamentosa.

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O laudo também cita que não há elementos alegar que uma intoxicação alimentar possa ter desencadeado a patologia da cantora. Mesmo que intoxicações alimentares possam causar lesões renais, hepáticas e cerebrais, culminando em alguns casos com o óbito dependendo da gravidade da doença e a virulência do agente patológico, a avaliação é que este não foi o caso de Paulinha Abelha.

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