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Riscos da automedicação: quais remédios você precisa tomar cuidado

A farmacêutica, Maria Clara Costa Batista, e a professora universitária e médica, Maria do Carmo Lacerda Barbosa, alertam para os efeitos colaterais de tomar medicamentos sem receita médica.

Mirante News FM

Atualizada em 05/08/2025 às 16h24
Maria Clara Costa Batista e Maria do Carmo Lacerda Barbosa em entrevista ao Atualidades, com Thiago Bastos e Marcelo Rodrigues. (Mirante News FM)

SÃO LUÍS - O uso de medicamentos sem prescrição médica é algo comum na vida dos brasileiros, seja para tratar uma simples dor de cabeça ou dores mais forte. Mas esse uso indiscriminado pode gerar mais problemas, provocando resistência de bactérias e consequências a curto e longo prazo.

Nesta terça-feira (05), em entrevista ao Atualidades, as especialistas Maria Clara Costa Batista e Maria do Carmo Lacerda Barbosa, reforçam a importância de procurar um profissional da saúde ao sentir qualquer sintoma.

“Procurar a unidade básica de saúde para fazer o primeiro atendimento é importantíssimo. Então, a dor, ela pode ser de doenças, músculos esqueléticos, mas que elas traduzem uma manifestação mais complexa, mais sistêmica. Então, por exemplo [..] a chikungunya, entre as arboviroses, é a que causa mais dor. A dor é generalizada e que, muitas vezes, se confunde com doenças reumáticas. Então, o paciente, no primeiro momento procura uma farmácia e pede uma medicação e lhes é entregue um corticoide. Então, nos primeiros dez dias, se for chikungunya, que é um vírus, você termina estimulando mais o agravamento do processo. Porque são aqueles décimos dias que o vírus está se multiplicando rapidamente." informou a Dra. Maria do Carmo.

Veja.

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