SÃO LUÍS - Durante entrevista ao programa Ponto Final, nesta sexta-feira (30), Renato Dionísio, um dos fundadores do Boi Pirilampo, contou sobre a trajetória do grupo e revelou se, no início, imaginava alcançar todo o sucesso que tem hoje.
“A gente nunca pensa isso. Nem o Bumba-Boi do Maranhão é hoje o que era quando nós criamos o Boi Pirilampo. Hoje é outra história, fazemos um dos maiores espetáculos da Terra. Estamos fazendo com que cada vez mais maranhenses e pessoas do Brasil conheçam, apreciem e gostem disso. Portanto, por si só, a dinâmica da vida nos levou aonde estamos hoje”, destacou Renato Dionísio.
O Boi Pirilampo mais uma vez participa do Projeto Itinerância e desta vez vai acontecer no dia 31 de maio. Fundado em 1995, no bairro da Cohab, o Pirilampo reúne as quatro vertentes de bumba-meu-boi conhecidas no Maranhão: orquestra, matracas e pandeirões, zabumba e Pindaré.
A indumentária não mantém cores definidas. Durante algum tempo a brincadeira adotou o amarelo e o preto, simbolizando o dia e a noite, mas o que predomina mesmo é a profusão de cores.
São mais de 100 brincantes e desenvolvem sua coreografia baseado nos quatro sotaques. Tem vários CDs gravados e DVDs. As toadas mais conhecidas são: Esqueça (1999); Do Mesmo Jeito e Musa Prateada (2000); Saudade Tagarela e Estrela do Chão (2001); Trêlelê (2002); Balanceando, Papagaio de Sonhos e Meu Dengo (2003); Porteira, Mulher, Cheiro de Flor e Vaga-lume (2004); Poeira, Outra Metade, Viajante Pirilampo e Vaga-lume (Instrumental) (2005); Convite das Estrelas, Divina Mãe, Gota de Emoção(2006); Convite, Se a Lua não existisse e Bailarina (2007); Bom Menino, Estrela da Madrugada e Novilho Verdadeiro (2008).
Assista a entrevista:
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