SÃO LUÍS - Nesta sexta-feira (13), o historiador, mestre em História pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), doutorando em História e especialista em História das Religiões e Religiosidades, William Braga, e o psicólogo da plataforma "Não é Drama", que oferece atendimento em saúde mental, Lucas Thomas foram os entrevistados da Rádio Mirante News FM no programa Atualidades. Durante a entrevista, eles falaram sobre o impacto das superstições no dia a dia.
Fortemente influenciada por países europeus, a população brasileira associa frequentemente a sexta-feira 13 à bruxaria e forças sobrenaturais. Muitos acreditam que o véu entre o mundo dos vivos e o dos mortos é mais fino neste dia, facilitando aparições e eventos inexplicáveis para a ciência, como fantasmas e assombrações.
A crença de que passar embaixo de uma escada dá azar também é amplificada na sexta-feira 13, quando os adeptos da teoria dizem que o período de azar pode ser multiplicado drasticamente.
Para os místicos, alguns hábitos ainda são seguidos, como evitar cortar unhas ou cabelo, lembrar de sair da cama com o pé direito, evitar deixar cair a escova ou pente enquanto se arruma e bater três vezes na madeira, gesto cuja origem permanece desconhecida.
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“A superstição tem mais ou menos a ver com a busca de um padrão. O ser humano, geralmente, já tem essa busca de um padrão, de um fenômeno que ele não entende”, destacou Lucas Thomas.
“A superstição é um exemplo também do que é religioso, a religião é uma crença, a superstição é uma crença, só que historicamente falando, elas estão separadas por categorias.”, frisou William Braga.
Assista à entrevista na íntegra.
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