Back2Black: conexão musical África Brasil pra ouvir e dançar

"A forma criativa como os brasileiros reinventam constantemente a ideia do que é a ÁFRICA CONTEMPORÂNEA acho extremamente inspiradora", declara o escritor KALAF EPALANGA, diz se inspirar no Brasil para as suas obras.

E o festival BACK2BLACK é isso aí. Fala sobre ancestralidade, sobre as conexões entre o continente africano e o Brasil. Artistas nacionais e internacionais celebram a influência negra em todas as manifestações de arte, principalmente na música.

Enfim, o continente africano e musicalidade que vem de lá são celebrados até domingo (28), no Rio de Janeiro, no festival

A retomada

Em sua 11ª edição. Em 2023, o evento, que vai até domingo (28), comemora os 60 anos do DIA DA ÁFRICA. O público se esbaldou na primeira noite com as mais variadas vertentes da música negra, que teve início com o YololoveParry, criada com o intuito de levar para a Zona Norte, grande evento, voltado para a juventude negra. Na sequência Chico Brown fez um show surpreendente e animado com a participação de Máde KUTI, neto do grande FELA KUTI, e Carlinhos Brown, que chegou para energizar ainda mais o show do filho.

E quem veio depois foi o OKUPILUKA SOUND SYSTEM, formado pela Cecília Marcos e O' Neil, de Angola, e Dandy BJ, do Benim, colocando a negadinha pra dançar, assim como fez a DJ sul-africana, DBN GOGO, com o seu AMAPIANO.

E por último  o cabo verdiano Dino d'Santiago dividiu o palco com Emicida. Ele quer trazer um pouco da língua seu país, do seu lugar no mundo. "Hoje meu cérebro pensa em português quando eu canto e, quando eu canto em crioulo, é minha alma que fala". Assim é a conexão sonora entre ÁFRICA e BRASIL.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.