Magnética SLZ no Rádio: Ouça o Set

Kalillah Groove movimenta a tarde de domingo na Mirante FM com o fino da House Music

Integrante da Magnética SLZ, juntamente com as deejays Leonor, Amanda Nava e Raíssa Maranhão, Kalillah fala da origem do nome que usa como DJ, da paixão pela House Music e as intervenções no movimento na ilha.

Pedro Sobrinho/Jornalista

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56

A série 'MAGNÉTICA SLZ NO RÁDIO' recebeu no domingo (24/10), KALILLAH GROOVE, uma das 'deejays' que integra o movimento, juntamente com LEONOR, RAÍSSA MARANHÃO e AMANDA NAVA.

DJ Kalillah Groove faz barulho no Magnética SLZ. Foto: Arquivo/Divulgação

Na conversa com o jornalista PEDRO SOBRINHO, a DJ falou da origem do nome KALILLAH GRROVE, escolhido para fazer barulho nas pistas daqui, de acolá, de qualquer lugar.

- O nome Kalillah Groove, veio como um 'insight', ou seja, surgiu aleatoriamente. Coloquei o nome Kalillah na cabeça e o Groove por causa da minha vertente com a House Music - explica.

E quando questionada sobre a afinidade com a House Music, ela diz que surgiu, ainda, criança morando no bairro da Vila Palmeira, na convivência com tia e alguns amigos.

- A House Music faz parte da minha vida desde criança. Eu morei na Vila Palmeira, me criei na Vila Palmeira e lá tinha uma tia e algumas pessoas conhecidas que ouvia Kasino, Match Box, djs antigos da década de 90. Acabou que fui desenvolvendo uma paixão. Teve ainda uma série de CDs Eletrohits. Enfim, o Hip Hop e a House Music são dois estilos musicais que me acompanham desde criança - esclarece.

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Kalillah comentou sobre a sua agenda de discotecagem. Também falou da sua alegria em fazer parte do movimento MAGNÉTICA SLZ.

- O Magnética SLZ está fortalecido. Estamos todos os sábados tocando o Reocupa, um espaço de resistência, em que a gente faz a invasão da magnética levando o conceito, a música e os djs para invadir o espaço e divertir a galera - comenta.

Quem é ela

DJ CAMILLA RIBEIRO – Advogada, autônoma, Camilla Ribeiro, que adotou o nome artístico de Kalillah Groove, para como identidade para o seu projeto envolvendo Tech House, Deep House e House, com influências de música negra, começou a discotecar em 2016, em festinhas universitárias e aniversários de amigos até ocupar espaço em grandes festas que acontecem em São Luís. Para esta noite especial, Camilla Ribeiro mostra o que sabe fazer com as influências e gosta de ouvir e fazer a negadinha dançar.

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